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A mostrar mensagens de dezembro, 2011

transição

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Por esta altura, é inevitável (penso eu!) fazer um balanço. É tempo de fazer o rescaldo das derrotas, tempo de emoldurar as vitórias, tempo de vangloriar quem sempre nos fez bem e tempo de pôr nos pratos da balança os prós e contras de ter algumas pessoas na nossa vida. O coração prega-nos tantas vezes partidas... A mais frequente é manter na nossa vida restos de tempos antigos, restos de relações, restos de (outros) corações. E é matreiro o coração, são raras (muito raras) as vezes em que nos apercebemos que a corda está esticada ainda antes de tropeçar nela. E é este o tempo certo para estar alerta, mais do que todo o restante ano, pois é por aqui que se torna mais fácil olhar à retaguarda, valorizando apenas o que interessa (não só as coisas boas, mas aquilo que de algum jeito nos foi útil). Para mim, foi um ano de grandes vitórias! Para mim, foi um ano de grandes derrotas! Foi o ano de dançar a valsa, foi o ano de estar (quase) na frente (mesmo ficando no fundo), foi o ano

parte integrante

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"Só sou alguém com o outro, sozinho nada sou!" É assim, é assim mesmo! Pouco ou nada seriamos sem as pessoas que fazem a nossa vida, as que fazem de nós vida. Mas só algumas... Porque todos nós precisamos de pessoas presentes, não de pessoas que marquem presença. Precisamos de gente que sente, não de gente que finge sentir. Precisamos de gente que é, não de gente que parece. Precisamos de gente que vem para ficar e não de gente que passa. É por isso que "há gente que fica na história da história da gente e outra de quem nem o nome lembramos ouvir".
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O nosso tempo não acabou.

soro fisiológico nada resolve!

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Às vezes, a vida obriga o nosso coração a tornar-se frio em relação a determinados assuntos. Às vezes, o nosso coração sente-se forçado a petrificar para amenizar certas e determinadas situações. Isto acontece porque, em relação a certos assuntos, ficamos tão calejados, caímos tantas vezes da mesma forma, que a certa altura já sabemos como devemos cair, não que doa menos, só já não temos lágrimas para chorar essa dor da mesma forma. Tornamo-nos coisas que se assemelham a vidros protegidos por (aparentes) carapaças. Aprendemos que dói mas começamos a tornar-nos sépticos quanto a essa mesma dor. Deixamos de bradar aos céus por cada lágrima que cai porque essas lágrimas deixam, simplesmente, de cair. Aprendemos a conformar-nos com o facto de raramente as coisas correrem como queremos e solicitamos um cajado para que tenhamos um ponto de apoio para tentarmos levantar-nos sempre que a vida nos der mais um pontapé. Sabem quando somos miúdos e temos uma ferida no joelho? Parece que s
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ABRE OS OLHOS, CATARINA, ABRE OS OLHOS!

fazes-me voar!

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Sabes o que é que eu gosto? Gosto quando me beijas e o mundo, de repente, se torna perfeito !

«um dia beijo-te a meio de uma frase»

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Podíamos até ser o dueto mais improvável, mas eu sei que não somos. Podíamos ficar muito mal um ao lado do outro, mas eu sei que não ficamos. Podíamos ser muito infelizes juntos, mas eu sei que não seriamos. E é isto que dói. Dói saber que faria de ti alguém muito feliz e que seria feliz só por isso. Eu AMO-TE e acho que tu não sabes disso. Não sabes a medida desmedida daquilo que sinto por ti. Acho que não sabes o quão único sempre foste. Acho piada às pessoas que se vangloriam porque gostam de ti por aquilo que és, oi? Não é assim mesmo que deve ser? Eu gosto de ti por aquilo que és, é claro. Mas gosto de ti por muito mais do que isso. Gosto de ti por tudo aquilo que me ensinaste a ser, gosto de ti porque me fizeste descobrir o amor, gosto de ti porque me sabes fazer feliz, gosto de ti por todo o respeito que tens por mim, gosto de ti por cada marca que deixas na minha vida, mais, gosto de ti pelo sorriso que o teu olhar transporta, gosto de ti pelas vitórias que conquistámos

fazes-me num oito!

Somos como que duas pontas de uma mesma corda que, muitas vezes, se entrelaça. Mas é tão estranho, porque continuamos a ser pontas opostas que, por vezes, podem enrolar-se com outras pontas, de outras cordas. Aí o meu coração dói. Dói porque tu és a outra ponta da MINHA corda, porque acabas por ser a continuação daquilo que eu própria sou. Não, não gosto que dês nós com outras pontas, porque o único nó que ficará realmente bem feito é aquele que tu fizeres comigo.